domingo, 11 de agosto de 2013

Carro Flex: "Mistura álcool que melhora!" - É verdade?

Vai comprar um carro e não tem jeito: a maioria agora é Flex Fuel ou Bi-Combustível. Você compra já que não tem saída. Aí vem alguém e diz: "Olha, a melhor forma de economizar é misturar álcool a gasolina; o motor rende mais e fica mais barato!". Isso é verdade ou conversa fiada?
"Vai de que hoje patrão?"

1. Entenda o motor Flex.

Porque colocar combustível misturado - álcool e gasolina - mesmo em motores não Flex com injeção eletrônica não dá certo? Resposta: simples questão das informações. É o que?

Isso mesmo. A grande diferença entre o motor Flex e o não Flex é ler as informações. Quais? A do combustível injetado no motor. Nos motores Flex Fuel além da módulo de controle eletrônico comum (ECM em inglês) há outro sensor chamado ohmímetro que informa ao ECM de que forma está o combustível, seu nível de mistura simplesmente falando, assim a injeção será regulada de forma a relação ar/combustível ser o mais exato possível.¹

Não só o sistema elétrico é modificado, mas também os componentes do motor, principalmente os que entram em contato com o combustível. O álcool e a gasolina são diferentes em vários aspectos, como a lubrificação, o que danifica ou diminui o tempo de vida útil dos componentes comumente utilizado em motores somente a gasolina. Em alguns veículos se modificam também a bomba de combustível para que se adapte ao álcool. E normalmente se acrescentam uma reserva separada de gasolina e uma bomba elétrica afim de que o motor funcione mesmo em temperatura baixa - sem precisar esquentar o carro para um bom funcionamento - não sendo como os antigos veículos movidos exclusivamente a álcool.¹
Componentes como pistons podem ser danificadas por uso incorreto de combustível

2. Economiza misturar o combustível?

Não. Talvez valerá a pena se o valor por litro de etanol estiver a 70% ou inferior ao preço por litro da gasolina. Isso porque o álcool é consumido mais rapidamente pelo motor, média de 32% a mais do que a gasolina. A taxa de compressão para os carros a gasolina é em torno de 9:1, enquanto nos Flex em torno de 11:1.² Ainda assim não é seguro definir 70% do preço do álcool em relação a gasolina como certo; essa é uma média feita pela Gazeta do Povo com base nos dados do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular³. Variará de um veículo para o outro, alguns bem abaixo dessa média. Então o melhor é testar mesmo a mistura e colocar na ponta do lápis o resultado.

3.Conclusão

Se for misturar o combustível procurando economia, primeiro teste a mistura para ver se tem resultado. Fatores como combustível de má qualidade, sistema injetor desregulado, e outros problemas técnicos também aumentam o consumo. Não vá colocando a culpa logo no sistema Flex - pode ser sua mesmo. E há muito comentário sobre os veículos Flex Fuel consumirem mais mesmo - muita gente diz isso e inclusive especialistas. Finalmente nosso sistema de combustíveis no Brasil não é muito eficiente e começou errado - já temos bastante etanol na gasolina. Então, se não tem jeito, procure onde for mais barato para abastecer - ajuda bastante -, calcule a mistura e sempre faça manutenção PREVENTIVA. Seu motor agradece, seu bolso sorri e você também.
Saber o que vai aqui é a diferença entre economia e gasto excessivo


Referências:
1. http://carros.hsw.uol.com.br/motor-flex1.htmhttp://carros.hsw.uol.com.br/motor-flex4.htm
2. http://www.carrosnaweb.com.br/dicasFlex.asp
3. http://www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?id=1362999&tit=No-flex-etanol-rende-32-menos-que-a-gasolina

sábado, 10 de agosto de 2013

O carro só pega no tranco!

Já ajudou alguém a empurrar o carro para fazê-lo funcionar? Ou já pediu alguém para empurrar o seu? No Brasil esse hábito é ainda muito comum, mesmo quando o carro é novo.

Chamar o guincho é uma boa ideia, mas custa caro...
Se utilizar do "tranco" para fazer o carro funcionar ajuda, principalmente no momento de aperto, mas vamos a questão principal: "pegar no tranco" danifica o motor? É recomendável?

1. Prejudica ou não?

A expressão já indica o efeito causado ao motor: tranco! Ou seja, força-se o motor a funcionar abruptamente. E daí?

Os prejuízos: O fator necessário a rotação do motor é a inserção de gasolina, ou admissão, pelo motor, que deve ser correta. Ao se forçar o motor a funcionar geralmente acontecem os seguintes efeitos:

  •  A corrente dentada pode saltar um ou mais dentes, desacertando o comando de válvulas e empenando as válvulas.
  • Por forçar o motor a admissão de combustível aumenta, pois injeta-se mais do que o necessário devido o sistema se desregular momentaneamente.
  • O excesso de combustível pode afetar o catalisador. O combustível ainda líquido restante continua pelo sistema exaustor e se acumula no catalisador causando sérios danos a esse.
  • A cremalheira e a transmissão sofrem danos devido ao funcionamento brusco do motor.
Danificar o motor pode custar muito caro.
2. É recomendável?

Já deu para ver acima que pode ocorrer muito prejuízo e aumentar a dor de cabeça. Então não é recomendável. Mas se não há outro jeito, vai no "tranco" mesmo! Quantas pessoas não empurram seu carro... mas poucas falam, ou descobrem, que problemas no motor foram gerados - ou agravados - por forçar o motor a funcionar.

O melhor é procurar primeiro qual o problema. Veículos com injeção eletrônica por vezes cortam a injeção de gasolina - o que as vezes se resolve somente com retirar os cabos da bateria, esperar por volta de 30 minutos e colocá-los novamente. Falta de energia na bateria também deve ser levada em conta. Outras vezes podem ser problemas que ficarão piores com o "tranco". Procure saber a causa, tranco só em último caso.

O famoso cabo de "chupeta" é um item fundamental.

3. Conclusão 

Se o veículo parou e não tem tempo de modo algum, não pode parar ali, nem tem como chamar um mecânico - porque as vezes a solução rápida será mais cara do que para e avaliar -, empurra e vai embora! Mas se dá para ser mais cuidadoso... não custa nada. Cuidado e principalmente prevenção são fundamentais. 

Referências:

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Lavar motor de carro...

Geralmente quando se procura adquirir um carro usado repara-se no motor: se está bem conservado, se está limpo, se possui ferrugem, defeitos, marcas. Por isso muitas pessoas lavam seus motores afim de conservar a beleza. Mas isso é bom ou ruim?
Quem não gosta de um motor brilhando assim?

1. Lavar o motor: prejudica ou ajuda?

Depende do seu veículo. Motores antigos, carburados, com poucos elementos eletrônicos não sofriam com a lavagem por água e sabão apropriado, pelo contrário, se feito de modo correto ajudava muito, inclusive muitos postos prestavam esse serviço.

Porém se seu veículo possui muitos componentes eletrônicos, como Injeção Eletrônica, podem sofrer danos irreparáveis ao ser lavado. Muitos postos encerraram o serviço de lavagem de motores por prejuízos decorrentes de entrar água no módulo de injeção. Não só a injeção sofre, mas alternador, motor de partida, bobina de ignição, mangueiras, cabos de vela, cabos de outros componentes eletrônicos, além da camada de proteção contra ferrugem e outros efeitos, que reveste o motor e seus componentes mecânicos, devido componentes abrasivos, solventes, que são aplicados. Assim: Tome muito cuidado ao lavar seu motor com água corrente e sabão, pois o prejuízo pode ser enorme. Motor sujo não significa motor ruim. Aliás uma dica: Quando procurar um veículo para adquirir, não se preocupe se o motor estará impecável ou brilhando - isso pode ser uma mau sinal, pois seus componentes poderão estar danificados de modo irreparável! Procure ver se funciona corretamente.¹
Se o sujeito não se importa com limpar o motor, imagina com a manutenção...

2. O que fazer para conservar seu motor.

Limpar o motor é uma necessidade. Vazamentos de lubrificantes, combustível, água, ferrugem, tudo isso mais facilmente observa-se ao fazer a limpeza de seus componentes, além que certas sujeiras são corrosivas e aumentam seu custo com manutenção. Então vamos lá:
  • Verifique a temperatura de seu motor. Componentes metálicos e plásticos podem sofrer sérios danos com o choque térmico. Quem nunca ouviu que o bloco de um motor partiu ao se colocar água fria no radiador? Bem, isso acontece também ao lavá-lo estando em alta temperatura.
  • Pouca sujeira não faz o motor parar. Um motor brilhando e extremamente limpo é muito bonito, mas pode custar ele mesmo se mal lavado. Repare se realmente necessita lavá-lo ou somente quer deixá-lo impecável. Além do mais, devido ficar coberto pelo capô motor não suja tanto quanto a parte externa da lataria - nem todas as vezes que lavar seu carro precisará lavar o motor.
  • Procure meios de evitar água. Já ouviu falar em lavagem a seco? Existe para motor também. São utilizados produtos que não danificam os componentes, tanto eletrônicos quanto mecânicos. Só custa mais caro!
  • Se não tem jeito, tome cuidados preventivos. Remova os cabos da bateria, proteja os componentes eletrônicos com plástico, sacos ou filme, não saia jogando água em tudo - lugares com acesso mais difícil ou difíceis de proteger podem ser limpos com um pincel por exemplo -, utilize sabão neutro e sempre verifique se há componentes que precisam ser limpados com produtos específicos - não é porque o sabão é neutro que poderá usar em tudo.²
3. Conclusão
Não há nada de mau em se preocupar com a limpeza de seu motor - aliás é fundamental! O mau é fazer de modo incorreto. Se você for atencioso e paciente poderá manter seu veículo em muito bom estado, tanto estético quanto mecânico.

Aqui vai um vídeo que explica com cuidar de seu motor de modo correto.


Referências:
1. http://akikar.blogspot.com.br/2010/02/lavar-ou-nao-lavar.html
2. http://pt.wikihow.com/Limpar-o-Motor-do-Carro 

Soltar carro na banguela: economiza ou mito?

Ao passar por alguns veículos na estrada, principalmente caminhões, vejo-os descerem de modo bem silencioso. Conheço esse procedimento: soltar o carro na banguela. Muitos dizem que economiza combustível, pois em alguns. trechos se "anda bastante" com o motor desligado. Será verdade?

Quem nunca soltou um carro na banguela...

1. Os fatos.

1.1. É seguro?

Pense nisso: muitos de nós sabemos da diferença do controle do carro ao estar com o motor funcionado ou não - o hidráulico funciona corretamente, os freios... Também conhecemos o famoso freio-motor - reduzir uma ou duas marchas e retirar o pé do pedal de freio, só utilizando-o em real necessidade, o que faz com que o próprio motor ajude a controlar a velocidade e a estabilidade do veículo, bem como seu funcionamento ideal. E, ao contrário do que se imagina, utilizar freio-motor não estraga a embreagem e seus componentes - na verdade conservá-os.¹

Ao se desligar o motor do carro, deixando-o na banguela, se perde a segurança proporcionada pelas marchas engatadas. Se necessário um desvio brusco, retomada de velocidade ou mesmo uma parar rapidamente, a falta da aceleração e controle do motor serão até mesmo fatais! Então, não é seguro!¹


1.2. É correto?

De acordo com o artigo 231 do Código de Trânsito Brasileiro, inciso IX:
"Artigo 231
Capítulo XV - DAS INFRAÇÔES
Transitar com o veículo: ...
IX - desligado ou desengrenado, em declive:
Infração - média;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - retenção do veículo; ..." ²
Além de inseguro é uma infração andar na banguela. Se por acaso economizar na gasolina, o preço da multa e para liberar o veículo retido será muito, muito maior.

1.3. Economiza mesmo?

Se você utiliza um carro com carburador pode ser que economize, mas o melhor é trocar de carro, pois carros carburados não são econômicos. Tente a injeção eletrônica.

Se seu carro é com injeção eletrônica então não irá economizar, mas possivelmente gastar mais combustível. Porque? Porque o motor a injeção eletrônica, que se regula automaticamente, ao se retirar o pé do acelerador, estando o veículo desengrenado, haverá uma grande perda de rotação. O sistema eletrônico interpretará como o motor em marcha lenta e injetará mais combustível para retomar a potência, porém desnecessariamente.³ Ainda existe o sistema Cut Off nos motores a injeção eletrônica: quando se atinge a velocidade cruzeiro a borboleta de admissão de combustível fecha-se, utilizando somente ar, até que se necessite impulsão novamente.4 Além do mais, devido a maior necessidade dos freios, haverá maior desgastes do equipamento de frenagem e das lonas. Ou seja: Não se economiza nada!

2. Conclusão

Notadamente a prática da "banguela" é um mau hábito passado de geração em geração. Em nada é proveitoso, nem mesmo seguro, além de incorrer o risco de ser multado e ter o veículo apreendido! Então, passe a utilizar o freio-motor - esse realmente economiza e mantém sua viagem segura.

Para ajudar a conhecer mais acesse esse vídeo da Vrum:




Referências:
1. http://g1.globo.com/Noticias/Carros/0,,MUL997643-9658,00.html
2. http://www.ctbdigital.com.br/?p=Comentarios&Registro=39&campo_busca=&artigo=231
3. http://autoservico.blogspot.com.br/2008/08/pr-o-carro-na-banguela-economiza.html
4. http://www.motorpasion.com.br/outros/jogar-o-carro-nabanguela-economiza-combustivel

"Tenho que esquentar o motor antes de sair!"

Quem não se lembra de ver o pai pela manhã ligar o carro um pouco antes de sair, principalmente se fosse a álcool! Deveria ligar, esperar...

Bem, mas muita gente ainda faz isso atualmente, esperando que o carro não o deixe na mão, apagando bem na saída do sinal verde... Ô constrangimento!

Mas, e aí: preciso ou não preciso esquentar o motor?

1. Porque esquentar o motor ERA necessário.

 Os veículos mais velhos, em sua maioria de 2000 para trás não possuíam o Sistema eletrônico de gerenciamento, ou a Injeção Eletrônica. Qual a diferença?

1.1.  Carburador vs Injeção Eletrônica.

Em ambos os casos esses sistemas possuem o mesmo propósito: controla a mistura ar/combustível.

No caso dos carburadores, pelo fato de ser totalmente mecânico, são mais fáceis de se preparar para competições, sendo utilizado atualmente; possuem mecânica mais barata e são menos complexos e exigentes, tanto em conhecimento como em acomodação. Sua grande desvantagem é exatamente ser totalmente mecânico. Mesmo os modernos carburadores que possuem sensores não conseguem fazer acertos da mistura ar/combustível tão eficaz; também não são auto-adaptáveis, tendo que se desligar o motor para regulá-lo novamente, e pelo fato de serem mecânicos são muito sujeitos a erros de fabricação e de regulagens imperfeitas.

http://mrg.bz/DfBj2f
Carburador Tradicional



As injeções eletrônicas cumprem com o mesmo papel do carburador, só que utilizam diversos sensores para regular a mistura ar/combustível, engenhosamente distribuídos, gerando dados e informações extremamente precisas, regulando-se constantemente - várias vezes por minuto - afim de conseguir o melhor desempenho com o menor consumo. Devido a tudo isso geram menos poluentes, motivo principal de serem altamente utilizadas na industria.¹

http://mrg.bz/kvk4cl
Motor com injeção eletrônica
1.2. Porque então esquentar o motor?

Porque o carburador não consegue administrar a mistura ar/combustível perfeitamente,  além de não lubrificarem bem, o que causa desgaste e mau funcionamento no motor. Já nos carros com Injeção Eletrônica não se faz necessário, pois o motor já estará pronto para "pegar" de primeira, sem necessidade de se esperar.

2. Conclusão

A não ser que seu carro seja a carburador ou você goste de desperdiçar combustível, não precisa ficar ligando o carro e esperando o motor "esquentar". Ajude a natureza e use carros com injeção eletrônica. Seu bolso também agradece! 

1. Mais informações: http://pt.wikipedia.org/wiki/Injec%C3%A7%C3%A3o_eletr%C3%B3nica

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Frenagem Regenerativa: o que é, e como funciona.

Se utilizar de motores elétricos atualmente é uma ótima opção: não polui, não se gasta dinheiro com a dispendiosa gasolina, e já se encontram no mercado modelos de veículos acessíveis, como o Nissan Leaf. Qual o problema então?

O problema está na autonomia. Bem, para quem dirige exclusivamente para o trabalho, compras ou estudo é ótimo, mas não tem como viajar com ele normalmente. Principalmente no Brasil, as pessoas percorrem grandes distâncias para chegar aos locais pretendidos, e postos de carga rápida... mal temos de gasolina de qualidade nas estradas. Então desista de um carro elétrico?

Uma possível solução, ou pelo menos bom paliativo é a Frenagem Regenerativa ou Frenagem Recuperativa, a qual passo a explicar melhor abaixo.

FRENAGEM REGENERATIVA : 
1. O que é e como funciona.
A Frenagem Regenerativa é um mecanismo que transforma parte da energia cinética liberada durante a frenagem em energia elétrica, sendo esta armazenada nas baterias do veículo. Essa energia cinética seria convertida em calor, aquecendo as lonas ou os discos nas rodas em veículos comuns, pois esses aos frearem causam atrito entre as lonas ou disco, levando o pneu a causar atrito com o chão e assim parar o veículo. No caso da frenagem regenerativa a maior parte da frenagem fica por conta do motor elétrico. Como assim? Ao motorista pisar no pedal de freio o motor entra em reversão, o que aciona seu mecanismo gerador de energia, e também desacelera as rodas do veículo, causando menor atrito com o chão. Vantagens: menor desgaste de pneus e lonas ou discos de freio, menor consumo de combustível (no caso dos veículos híbridos) e menor consumo de energia da bateria que alimenta o motor elétrico. A energia elétrica gerada através desse processo, devido o motor para de impulsionar e começar a gerar, por estar revertido, é armazenada nas baterias. Resumindo: se utiliza energia para o veículo se locomover, mas se repõe esta quando se necessita parar ou reduzir a velocidade a locomoção. Porém não funciona bem em todas as velocidades; nesse caso essa espécie de frenagem é melhor em avanços e paradas curtas, como as que acontecem no trânsito. Também a questão que em maiores velocidades o reverso do motor não consegue parar o veículo em tempo, assim mesmo os veículos elétricos utilizam freios convencionais, causando diferenças no pedal de freio quando acionados, assustando os inexperientes nesses veículos.¹


http://www.freefoto.com/
http://www.freefoto.com/
http://s3.freefoto.com/images/2033/15/2033_15_11_prev.jpg
Essa tecnologia já era utilizada em bondes, bicicletas e na Formulá 1.

Conclusão: Realmente é uma bom paliativo, futuramente podendo ser a definitiva solução. Veículos, como o Nissan Leaf já se utilizam dessa tecnologia. Tecnologia essa que pode ser uma economia em manutenções, por gerar menos desgaste ao equipamento de frenagem, ou maiores devido ao desgaste e complexidade dos motores.

Veículos totalmente elétricos, híbridos ou com maior economia de combustível - ainda não sabemos qual se manterá, será a solução ou qual desaparecerá, mas muitas formas de tornar nosso planeta mais limpo e os veículos mais baratos e eficientes existem, estão sendo desenvolvidas; tudo dependerá de interesse.

1. http://carros.hsw.uol.com.br/frenagem-regenerativa1.htm